O que é o verme mortal da Mongólia?

O verme da morte da Mongólia, conhecido nativamente como Olgoi-khorkhoi, é uma criatura que supostamente existe no Deserto de Gobi, na Mongólia. O termo “Olgoi-Khorkhoi” é vagamente traduzido no idioma local para significar “verme do intestino”, referindo-se à cor vermelha do sangue e à forma da criatura. A criatura é descrita como tendo entre dois e cinco metros de comprimento e pode gerar eletricidade estática e cuspir saliva corrosiva. Pesquisadores e historiadores não encontraram evidências concretas apontando para a existência da criatura, e muitos acreditam que é uma criatura mítica. Os povos nativos do deserto de Gobi, no entanto, afirmam que encontraram a criatura, embora não possam fornecer a evidência do encontro. As comunidades nativas afirmam que o verme pode matar de maneiras temíveis, incluindo eletrocutar suas presas e cuspir o veneno corrosivo à distância.

Aparência

Dizem que o verme tem cerca de 2 a 5 pés de comprimento e é encorpado. Roy Chapman Andrews descreveu pela primeira vez em 1926 sua publicação " Na trilha do homem antigo ". Andrews cita o primeiro-ministro da Mongólia, que descreve a criatura como dois pés de comprimento, em forma de salsicha e não tem a cabeça e as pernas.

Habitat e Comportamento

Aqueles que encontram o verme afirmam que ele vive nas partes do sul ou oeste do deserto de Gobi. A publicação de Ivan Mackerle, em 1987, afirma que ela viaja no subsolo criando ondas na areia. Os mongóis nativos afirmam que o verme pode matar a distância cuspindo sua presa ou eletrocutando-a. Alegam ainda que vive em buracos abaixo do solo e passa a maior parte da sua vida a hibernar e só ressurge durante a estação chuvosa e chuvosa. Os mongóis acreditam que qualquer encontro físico com o verme resulta em tremenda dor e, em alguns casos, morte instantânea.

Procurando o worm da morte

Devido ao comportamento temível da criatura e características únicas, vários exploradores intrépidos organizaram expedições ao Deserto de Gobi com o objetivo de determinar a verdade por trás da existência da criatura. Armados com modernos equipamentos de última geração, incluindo câmeras de visão noturna e câmeras de detecção de movimento, os pesquisadores passaram semanas no deserto na esperança de obter uma filmagem ou foto da criatura. Os pesquisadores entrevistaram testemunhas na comunidade que afirmam saber onde a criatura está, mas, apesar de seus esforços, nenhuma evidência sólida de sua existência foi documentada. Os pesquisadores estavam convencidos de que sua existência não passava de uma lenda e que as comunidades locais deviam estar encontrando uma espécie comum de cobra. Eles compararam o verme da morte da Mongólia ao Yeti do Himalaia ou ao Bigfoot da América do Norte, que foram avistados, mas não há provas concretas de sua existência. Nenhum esqueleto dos animais foi encontrado, embora os ambientes de deserto sejam conhecidos por preservar carcaças melhor do que outros ambientes, adicionando a crença de que sua existência é apenas uma lenda. A existência do verme, no entanto, não pode ser totalmente descartada, e até hoje, mais pesquisadores ainda estão visitando o deserto na esperança de documentá-lo.